sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Programa Polis

1. O que é o Programa Polis?

- é um programa nacional de requalificação urbana e valorização ambiental das cidades;
- insere em si uma visão estratégica renovada do ambiente e do ordenamento do território;
- permite a eleição para a requalificação de meios urbanos com importância estratégica para o desenvolvimento do nosso país;
- tem como preocupação fulcral o "ambiente das cidades", porque a vida urbana acarreta problemas ambientais gravíssimos, ligados à saúde publica, como por ex. o ruído ou o excesso de trânsito automóvel. Contudo os cidadãos precisam de viver nos pólos urbanos porque lhes facilita a vida quotidiana, permitindo-lhes elevados níveis de conforto, atracção e lazer;
- actualmente, a tendência é para um desenvolvimento económico e social desarticulado dentro de uma sociedade global, com índices preocupantes a nível do sector terciário, inserido em pólos urbanos onde o ambiente e as atractividades não lhes oferecem qualidade;
- tendo em vista as cidades portuguesas, que têm características muito próprias e especificas, é necessário valorizar cada uma delas, residindo ai a sua própria diferenciação e atractividade;- assim, ambiente e requalificação são inseparáveis, o Programa Polis pretende ultrapassar a ideia de pequenos problemas e promover uma verdadeira acção de desenvolvimento sócio-ecomómico e de melhoria da qualidade de vida dos portugueses.

2. Quais são os principais objectivos do Programa Polis?

- o principal objectivo do Programa Polis é melhorar a qualidade de vida das cidades, através de intervenções nas vertentes urbanística e ambiental, melhorando a atractividade e competitividade dos pólos urbanos;
- pretnde desenvolver um conjunto de intervenções consideradas exemplares que possam servir de referência para outras acções a levar a cabo pelas autarquias locais;
- Tem como objectivos específicos:
a) desenvolver grandes operações integradas de requalificação urbana, com uma forte componente de valorização ambiental;
b) desenvolver acções que contribuam para a requalificação e revitalização das cidades e que promovam a sua multifuncionalidade;
c) apoiar outras acções de requalificação, que permitam melhorara a qualidade do ambiente urbano e valorizar a presença de elementos ambientais estruturantes tais como as frentes de rio ou de costa;
d) apoiar iniciativas que visem aumentar as zonas verdes, promover áreas pedonais e condicionar o trânsito automóvel nas cidades.

Fonte: http://www.coimbrapolis.pt/faqs.php

A minha opinião: eu postei estas informações sobre o programa polis, porque reparei que este programa consiste em reparar/solucionar os problemas urbanos mais frequentes que existem no nosso país, nomeadamente problemas como a prostituição, a degradação de edifícios, engarrafamentos relativos ao grade número de automóveis usados, pois cada vez mais regista-se um automóvel por família, etc.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

A Área Metropolitana de Lisboa ( AML )

A Grande Área Metropolitana de Lisboa trata-se de uma região que engloba 18 municípios da Grande Lisboa e da Península de Setúbal. É o maior centro populacional do país, com 2 760 549 habitantes (2004), cerca de um quarto da população portuguesa.

Constitui uma região estatística (NUTS II) e uma entidade de nível intermédio da Administração Pública Local, de natureza associativa. Tendo essa natureza, visa a prossecução de interesses comuns dos municípios que a integram.

Os municípios que compõem a Grande Área Metropolitana de Lisboa são 18, agrupados em duas subregiões: Grande Lisboa e Península de Setúbal.

fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_%C3%81rea_Metropolitana_de_Lisboa

A minha opinião: postei estas informações sobre a AML, apenas para a maior consolidação de conhecimentos sobre a mesma.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Mensagem do Vice-Presidente da Junta Metropolitana

Foi criada no âmbito da Junta Metropolitana de Lisboa a Unidade de Compras Electrónicas (UCE-AML), iniciativa pioneira a nível nacional, dirigida à Administração Local, envolvendo grande parte dos Municípios que integram a Área Metropolitana de Lisboa.

A Unidade Metropolitana de Compras pretende agregar as necessidades de aquisição dos Municípios, em matéria de material de escritório e consumíveis de informática e lançar, num acto único, os processos aquisitivos para o conjunto dos Municípios envolvidos, possibilitando, assim, a obtenção de vantagens económicas significativas nas aquisições, quer ao nível financeiro, quer pela redução dos custos globais, associados a todo o processo.
Este projecto está apoiado nas Tecnologias de Informação e Conhecimento, e enquadrado no Programa Nacional de Compras Electrónicas.
Pretendemos com este projecto assumir a dimensão metropolitana numa vertente de utilidade prática para os Municípios dando início a uma experiência supra municipal de serviços partilhados, cujos resultados, estamos certos, não deixarão de contribuir para uma melhor eficácia da acção municipal e para a afirmação da Área Metropolitana de Lisboa.
Do ponto de vista dos Municípios estamos convictos que a introdução das compras electrónicas na gestão municipal, representa mais um passo na modernização, racionalização e simplificação de processos, que todos nós, Autarcas, pretendemos introduzir nos nossos Municípios, a bem da boa gestão e da eficácia do serviço público que prestamos aos cidadãos que nos elegem, em cada um dos Concelhos. Pretendemos uma Administração Local moderna eficaz, que utilize a plenitude dos recursos tecnológicos que estão hoje à nossa disposição responda aos desafios do tempo presente.
Por isso, nos envolvemos neste projecto, com a convicção de que, com o empenhamento de todos - político e técnicos - a experiência que agora se inicia poderá ser um marco significativo na construção de uma nova imagem das autarquias, junto dos agentes económicos e dos cidadãos.

José Maria Ministro dos SantosPresidente da Câmara Municipal de Mafra Vice - Presidente da Junta Metropolitana de Lisboa
A minha opinião: Eu concordo com o senhor presidente da junta da freguesia de Lisboa, pois penso que a UMC trás não só vantagens, como é uma opção viável para o país no sentido do seu desenvolvimento. Trás lucros e acho que é uma opção que contribui bastante para uma nova imagem da mudança de Portugal.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

A Expansão Urbana

A expansão urbana tem-se feito à custa das áreas periféricas das cidades por diferentes factores. As áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, resultando dessa expansão, são aglomerações urbanas de grande dinamismo e polarizadas do desenvovimento regional e nacional. Os factores de expansão urbana são os seguintes:

  • o crescimento demográfico ( em termos de natalidade é maior nas áreas rurais e menor nas áreas urbanas, não sendo portanto muito notório );
  • a dinâmica da construção civil;

  • o desenvolvimento das actividades económicas, o que proporciona um maior nível de empregos;

  • o desenvolvimento dos transportes e das infra-estruturas viárias, que é bastante significativo devido aos grandes engarrafamentos nas maiores cidades.

  • o aumento da taxa de motorização das famílias

Suburbanização e Periurbanização

A suburbanização é originada através da expansão urbana, que se faz à custa das áreas periféricas das cidades. Suburbanização não é mais que a ocupação dos subúrbios. Ela tem impactes sociais e territoriais que são:

  • a intensificação dos movimentos pendulares cada vez mais complexos;

  • o aumento das despesas, fadiga e stress;
  • a falta de equipamentos colectivos e a fraca oferta de serviços;

  • a proliferação de loteamentos clandestinos e aparecimento de bairros de habitação precária;

  • a ocupação de solos agrícolas e florestais

Muitas áreas suburbanas ganharam vida própria, oferecendo funções cada vez mais diversificadas e a sua dependência face à grade cidade diminui à medida que cresce a relação de complementaridade.
A periurbanização é o crescimento de áreas rurais que podem vir a adquirir características urbanas. As suas principais características são:

  • a localização difusa da função residencial e das actividades económicas;
  • vantagens em relação à acessibilidade, custo de solos e a qualidade ambiental










Reflexão Crítica

Bem, antes do mais, queria desejar um Feliz Ano 2008 a todos.
Relativamente ao meu blog, para ser sincero, logo no início do 1º período, eu demonstrei um grande interesse por ele, até que perdi a noção total que tinha de actualizá-lo.
Chegou o fim do período e ao que parece não ficou suficientemente decente, estava bastante incompleto e tinha previsto publicar coisas interessantes e acabei por não fazê-lo.
A nota, sinceramente, foi bastante justa, mas decerto que se me esforçar mais um pouco, terei melhor nota e ficará um blog digno, exemplar e bem informativo para as pessoas realemente não só perceberem o trabalho que tive a construi-lo, mas também para ficarem a saber matérias que não sabiam ou que se já tinham esquecido.
Neste 2º Período, tenciono melhorá-lo, no sentido de colocar matérias dadas na aula e também notícias sobre as mesmas.
Já agora gostaria de agradecer a quem me foi comentar o blog, apesar da sua insuficiência.
Obrigada!